UCP e CAUCP prestam homenagem às vítimas da tragédia em Petrópolis

17 de março de 2022

O dia 15 de fevereiro de 2022 ficou marcado não apenas na história de Petrópolis, mas principalmente na vida de seus moradores e de tantas famílias que foram afetadas tragicamente pela forte chuva que assolou diversas regiões do município, deixando um rastro de destruição e levando centenas de vidas. Na terça-feira (15.03), quando completou um mês da maior tragédia registrada na cidade, a UCP e o CAUCP se solidarizaram mais uma vez e prestaram uma singela homenagem a todas as vítimas, em especial a aluna do 8º Ano, Geovana; ao pequeno Arthur, filho dos colaboradores Celeste e Cléber; e a Maria Helena, mãe da Celeste e sogra do Cléber.

O momento de comunhão em homenagem às vítimas aconteceu na parte da manhã, com as turmas do Ensino Fundamental II e Médio, e na parte da tarde com os pequenos da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. A cerimônia aconteceu em frente à Gruta da Nossa Senhora de Lurdes e se estendeu a um dos jardins do campus, onde foram plantadas rosas representando as vítimas.

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“Hoje nos reunimos aqui, nesse momento em que registramos nosso carinho por aqueles que partiram do nosso convívio, pessoas muito próximas de nós. O que estamos fazendo aqui é esse registro de carinho, mas também de esperança. Por que? Porque se conhecemos a dor da partida de uma pessoa querida, nós temos oportunidade de sentir o conforto que vem de Deus através das pessoas que a gente conhece, através de uma presença amiga, de uma palavra, de um silêncio. E hoje a gente registra, de uma maneira especial, a amizade”, disse o gestor do CAUCP e reitor da UCP, Padre Pedro Paulo de Carvalho Rosa.

Antes do plantio das flores, ele explicou um pouco sobre o que a rosa simboliza.

“Nas culturas antigas e também cristã, a rosa sempre simboliza o amor, seja pela beleza, pelo perfume, mas também pelos espinhos. A vida não é só de perfumes e beleza, nesse sentido. Mas também os espinhos, muitas vezes, nos causam dor e ao mesmo tempo, nos dá oportunidade de, a partir da dor, sermos mais fortes. E é isso que estamos fazendo aqui. Diante da dor que sentimos, nós sabemos que mais alto que essa dor, vai estar a beleza de uma rosa”, completou o padre Pedro Paulo.

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